Trinta e sete (37) abusivos graus cozinhando-a sem nenhum pudor.
Quarenta e duas (42) crianças zombeteiras remexendo-se em seus assentos, enquanto ela, no quadro, resolvia problemas matemáticos.
Sessenta e quatro (64) polutos seres humanos espremendo-a lascivamente no ônibus.
Um (01) lugar, afundado no colchão, ao seu lado. Vago.
Os números não formavam uma operação matemática. Mas Elizete queria rabiscá-los com caneta vermelha. Um (01) imenso X.