Todos os seus problemas
Laçados
Pela corda sarnenta.
Na firmeza da árvore
Uma segurança
Que não se encontra em todo o resto.
A garganta amarga
Por arrotos
De rancores e álcool
Agora está apertada
Num nó que lhe é externo.
As esperanças por um futuro melhor?
Não perduraram ao fim de ano da Globo.
Os sinos não se dobram
Mas as maritacas fazem alvoroço.
Um pulo
Acabou.
quarta-feira, 3 de março de 2010
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poesia é perfume... vc por aqui também.
ResponderExcluirmuy bien!
Gostei do poema. Dos arrotos, principalmente. Essa crueza poética é a melhor.
ResponderExcluirBeijos!
Um pulo. basta isso.
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