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Sou um artesão de palavras. Minha matéria-prima são as ideias. Escrevo textos,
mas gosto de pensar no meu ofício como o labor de um alquimista. Colho sonhos,
cores, sorrisos. O amor, a delicadeza humana, as lágrimas de uma donzela. O
frescor das manhãs, a filosofia das crianças, o aroma do café na cozinha das
avós... E os transformo em literatura. (...)
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Muitos discutem a "utilidade" da literatura. E ela é tão importante para justamente ir além das "objetividades" da sociedade. Dar a tal cor, os tais sonhos. Aparentemente inútil, mas se nos fosse tirada, a vida seria um deserto no sentido "subjetivo" - como muitas vezes é, pela falta de colorido, um amontoado de objetividades utilitárias, áridas e inumanas.
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