Procurando encontrar-se espiritualmente, ele mudou para o Taiti. Foi em busca da uma simples e pura existência. Lá, ele rezou, dançou com os nativos e nadou sob o luar de Papeete.
Mas após duzentos dias, ele voltou. Não havia problema existencial que se fosse maior do que as saudades que sentiu.
Era apaixonado por feijoada.
Engraçado este miniconto. Fica a pergunta, a comida é simplesmente uma representação de todo um sistema cultural, ou "às vezes uma feijoada é só uma feijoada".
ResponderExcluirjajaja!!!!
ResponderExcluirFiquei um tempão sem ler o blog, para me deparar com surpresas surpreendentes... Excelentes os últimos cinco posts (pelo menos). E pobre Glória, quase a nossa Ponny da nossa infância - lembra?