Mexendo a colher na xícara para dissolver o açúcar em seu espresso, ele se questionou: deveria estar
frustrado com os rumos de sua vida?
Pensou, parando o movimento,
mas por poucos segundos. Era o suficiente para chegar a uma conclusão. Não, não
havia frustração. Ao menos não a esse respeito.
Ele observou, ao redor, as pessoas
nas outras mesas do Café. E teve certeza: se fosse ficar frustrado, seria por
outros motivos. Como por fazer parte da espécie humana.
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